top of page

BLOG San Matheus

O que acontece com o silicone após a morte?

Após a morte, o corpo entra em estado de decomposição e, em poucas semanas, é reduzido a ossos. Mas uma dúvida comum é: o que acontece com as próteses de silicone? Elas também se decompõem ou permanecem intactas? Vamos abordar esse assunto em mais detalhes. Acompanhe!


O que acontece com o silicone após a morte?

O Que Acontece com as Próteses de Silicone Quando uma Pessoa é Enterrada?

Primeiramente, é importante saber que o silicone é um material semi-orgânico, o que significa que suas propriedades são diferentes das do corpo humano. Em outras palavras, nada acontece com o silicone; ele se mantém intacto por mais de 100 anos e só começa a se desintegrar após esse período.


Existe um mito de que o silicone estouraria quando o corpo começasse a se decompor, mas especialistas afirmam que isso é impossível. O processo de decomposição ocorre ao redor do silicone, e não dentro dele. Portanto, se uma pessoa com silicone for enterrada de forma tradicional e seu corpo for exumado anos depois, o silicone será encontrado intacto. No entanto, mesmo em sua forma intacta, o silicone não deve ser reutilizado, devendo ser descartado corretamente.


O Que Acontece com as Próteses de Silicone Quando uma Pessoa é Cremada?

Quando uma família opta pela cremação, o silicone é completamente destruído e transformado em pó, assim como o corpo da pessoa falecida. Isso ocorre porque o corpo é colocado em um forno crematório de alta temperatura, sendo retirado apenas quando virar pó.


Ao final do processo, as cinzas são entregues aos familiares, que podem usá-las de várias maneiras, como:

  • Transformá-las em um quadro, que pode ser colocado em um ambiente especial na casa.

  • Transformá-las em joias, demonstrando o valor da pessoa falecida para os familiares.

  • Usá-las para plantar uma árvore, simbolizando a pessoa falecida.


Como você pode ver, o silicone se mantém intacto durante a inumação, mas é transformado em pó na cremação. Em todo caso, o ideal é respeitar a decisão da pessoa falecida quanto à escolha da técnica funerária. Se ela desejava ser enterrada, que isso seja respeitado. Da mesma forma, caso tenha optado pela cremação.


 

Gostou do artigo? Quer saber mais fatos e curiosidades? Então acesse nosso site e leia mais em nosso blog.

San Matheus, inovação na era digital

Comments


bottom of page